Playlist de Julho

30.7.15
O mês de julho foi menos musical que o normal, mas só música maravilhosa. Começamos o mês com a parceria Britney Spears e Iggy Azalea e sua "Pretty Girls". Sério essa música é muito viciante.

Britney Spears,  Iggy Azalea - Pretty Girls

Depois tivemos o lançamento do novo clipe da Rihanna e mano essa mulher é muito faca na bota. Que cantora é a vilã em seu próprio clipe? Além do clipe ser maravilhoso, "Bitch Better Have My Money" é sensacional. É impossível não incorporar a nigga e cantar a pleno pulmões o refrão da música.

Rihanna - Bitch Better Have My Money

Em julho eu também fiquei viciada em "Where Are U Now", música do Skrillex e do Diplo, com o Justin Bieber cantando (curto muito a voz dele, não me julguem).

Skriller and Diplo - Where Are U Now with Justin Bieber

Demi Lovato também foi figurinha carimbada nos meus fones de ouvido com sua "Cool For The Summer", que é daquelas música para ficar sensualizando enquanto grita o refrão (e dá pra invejar a magreza dela no clipe).

Demi Lovato - Cool For The Summer

Também escutei muito a OST de "Cidades de Papel", a músico "Smile" do Mikky Ekko é uma fofura.

Mikky Ekko - Smile

E por último tivemos duas músicas que eu desenterrei, a primeira é "Partition" da Beyoncé, porque eu curto muito essa música. E a segunda foi uma música que é favorita da vida "With Every Heartbeat" da Robyn, que mexe com o meu coração de tão linda.

Beyoncé - Partition

Robyn with Kleerup - With Every Heartbeat

Essa foi a trilha sonora de julho, espero que agosto seja recheado de músicas lindas.

Até o próximo post!

Resenha: Eu, você e a garota que vai morrer

27.7.15
A expectativa é uma merda mesmo, porque quando você pega um livro para ler acreditando que ele será incrível e ele simplesmente não é bem isso, você fica frustrado e muitas vezes tem vontade de jogar o livro pela janela. Foi isso que eu senti lendo "Eu, você e a garota que vai morrer".


Sinopse: "Livro que deu origem ao filme vencedor do Festival Sundance 2015, nas categorias Público e Crítica, com estreia marcada para 12 de junho nos EUA, Eu, você e a garota que vai morrer é uma mistura perfeita entre drama e humor e um retrato preciso da adolescência em face do amadurecimento. Na trama, Greg tem apenas um amigo, Earl, com quem passa o tempo livre jogando videogame e (re)criando versões bastante pessoais de clássicos do cinema, até a sua mãe decidir que ele deve se aproximar de Raquel, colega de turma que sofre de leucemia. Contrariando todas as expectativas, os três se tornam amigos e vivem experiências ao mesmo tempo tocantes e hilárias, narradas com incrível talento e sensibilidade. Crossover com enorme potencial no segmento young adult, o romance é perfeito para fãs de livros e filmes como A culpa é das estrelas e As vantagens de ser invisível."

"Eu, você e a garota que vai morrer" não é um livro sobre câncer, nem sobre amor, nem sobre crescimento e nem até mesmo sobre amizade (eu acho). Na verdade já tem umas duas semanas que eu terminei o livro e até agora não consegui entender sobre o que é a estória. Mas acredito que na verdade o autor queria falar sobre crescimento e amizade, mas acho que ele falhou miseravelmente. Isso porque a sua personagem principal é babaca e como Greg é o narrador isso se torna um grande problema.

O livro é uma tentativa de Greg contar sua estória com Rachel, uma colega que está com leucemia e vai morrer (isso não é um spoiler, está na capa do livro), porém ele não é um escritor, então o livro é um monte de informações aleatórias escritas em forma de roteiro de filme. Como eu já disse o menino é um babaca, então ele nunca vai ser sensível ou falar de uma maneira profunda sobre a doença da Rachel, pelo contrário, ele fica o livro inteiro reclamando sobre isso e  dizendo que por causa da leucemia ele é obrigado a socializar com a garota. Além disso o garoto é um adolescente que gosta de fazer piadas idiotas e por isso os diálogos são rasos.

O livro não é ruim, preciso dizer que em vários momentos eu ri de algumas partes, porque eu gosto de piadas idiotas e humor negro. Mas mesmo assim eu não conseguia me ver envolvida pela estória, na verdade porque não sentia empatia por nenhuma personagem. Greg é apenas um adolescente idiota, Earl é um amigo com problemas familiares graves, mas que é muito louco e Rachel não foi aprofundada o bastante. Mas dos três eu acredito que ela era a melhor, a garota gostava mesmo dos dois meninos e viu neles algo que eu mesma não vi.

Claro que é visível, que aos poucos, Greg vai mudando e sua obrigação passa a ser algo mais, mas a maneira como tudo é escrito, de forma seca e às vezes um pouco sem sentido, o livro não consegue passar a mensagem de que você precisa de amigos para poder crescer.

"Eu, você e a garota que vai morrer" é vendido como um livro semelhante a "A Culpa é das Estrelas" e "As Vantagens de Ser Invisível", mas não consegue alcançar o patamar desses outros dois YA,  na verdade ele é uma tentativa falha de falar sobre assuntos já falados em vários outros livros para o público jovem, de maneira inovadora. Mas a tentativa acabou sendo uma grande chatice sem sentido.


O livro virou um filme, que está sedo muito elogiado lá fora, eu já assisti o trailer e acho que os produtores fizeram um bom trabalho e a estória ficou melhor. Às vezes termos um caso de filme melhor que o livro.


Até o próximo post!

Filme: Cidades de Papel

24.7.15
Desde que soube que "Cidades de Papel" ia virar filme eu fiquei super empolgada, contei sobre isso neste post. Essa semana eu finalmente assisti a adaptação do livro de John Green e gostei bastante, mas preciso avisar que o filme não é "A Culpa é das Estrelas".


Sinopse: "A história é centrada em Quentin Jacobsen (Nat Wolff) e sua enigmática vizinha e colega de escola Margo Roth Spiegelman (Cara Delevingne). Ele nutre uma paixão platônica por ela. E não pensa duas vezes quando a menina invade seu quarto propondo que ele participe de um engenhoso plano de vingança. Mas, depois da noite de aventura, Margo desaparece – não sem deixar pistas sobre o seu paradeiro."


Quando começaram as produções do filme eu fiquei preocupada se eles conseguiriam adaptar bem a estória, a minha desconfiança era principalmente pelos atores, porque achei muitos deles novinhos demais, mas eu me surpreendi o quão bem adaptado foi o livro. A estória segue muito bem, conseguindo mostrar o que era realmente significativo para a estória. Algumas coisas foram mudadas, acredito para que o filme não ficasse muito pesado (para quem já leu o livro deve saber que o final é um pouquinho pesado).


Como já disse anteriormente, não vá para o cinema esperando assistir um filme como "A Culpa é das Estrelas", "Cidades de Papel" é apenas do mesmo autor. Se no primeiro filme temos uma estória comovente, aqui temos um filme muito divertido e engraçado. Enquanto estava na sala de cinema e me divertia com as aventuras das personagens, me lembrei dos filmes de John Hughes, como "Curtindo a vida adoidado" e "Clube do Cinco", com todo aquela alma jovem, com diálogos que são facilmente encontrados na vida real.


O filme não seria nada se não fosse pela atuação dos atores, acho que Nat Wolff conseguiu ser o Quentin, e o engraçado é que em momento nenhum temos um vislumbre de Isaac, de 'A Culpa é das Estrelas", o autor consegue mostrou que encarna muito bem os seus papéis. Cara Delevigne, ainda é uma incógnita para mim, achei a sua Margot um pouco rasa, porque a do livro é muito mais profunda, e eu não sei se os produtores do filme preferiram fazê-la mais leve ou se foi a atriz que não conseguiu passar a intensidade da personagem. Os outros meninos conseguiram bem encarnar seus papéis, palmas para o Austin Abrams, a alma do filme.


A estética do filme é tipicamente tumblr e a trilha sonora é bem ok, mas o que mais me incomodou foi a maldita câmera lenta. Eu tenho uma birra com esse tipo de efeito e os produtores dos filmes do John poderiam parar de utilizá-los PELOAMORDEDEUS!



O filme é aquela comédia adolescente que vai passar várias vezes na sessão da tarde, que vai fazer todo mundo ri e que uma infinidade de adolescentes vai se identificar, afinal quem nunca teve um amor platônico ou pensou em viver uma aventura com seus amigos do colégio. Não é uma estória marcante ou que vai ganhar o Oscar, mas é uma boa diversão.


Agora vamos esperar "Quem é você Alasca?" e vermos se eu me apaixono ou odeio de vez essa estória.

Até o próximo post!

Resenha: Losing Hope - Sem Esperança

20.7.15
Eu não sou à favor de continuações em que o livro só reconta a estória por outro ponto de vita. Pra mim  isso é apenas uma forma de ganhar mais dinheiro. Mas depois de ler "Sem Esperança" da Collen Hoover, a versão do Holder de "Caso Perdido", comecei a gostar mais desse tipo de livro.


Sinopse: "Assombrado pela culpa e pelo remorso por não conseguir salvar Hope nem Less, Holder desenvolveu uma personalidade agressiva. Mas, quando finalmente se depara com Hope depois de tantos anos, não poderia imaginar que o sofrimento seria ainda maior após o reencontro. Em Sem esperança, Holder revela como os acontecimentos da infância de Hope, que agora se chama Sky, afetaram sua vida e sua família, fazendo-o buscar a própria redenção na possibilidade de salvá-la. Mas é apenas amando Sky que ele finalmente será capaz de começar a se reconciliar com si mesmo."

A estória de "Sem Esperança" é basicamente a mesma de "Caso Perdido", com a diferença de que agora temos uma chance melhor de entender Holder, desde o princípio. O nosso querido caso perdido, que no livro anterior é encarado como um perseguidor com oscilações de humor, agora é muito mais aprofundado. Começamos o livro a partir do momento em que Less morre e vamos vendo todos os motivos para o Holder ter se tornado tão atormentado.

A narrativa é feita de duas maneiras com um narrador personagem e através de cartas, que o Holder escreve para sua irmã gêmea. Gostei muito da maneira como o livro foi feito, porque conseguimos entender tudo que se passa na cabeça dele. Claro que na versão dele parte do mistério da estória é estragado (por isso é melhor ler "Caso Perdido" primeiro), mas nada que estrague a narrativa.

No novo livro conhecemos uma nova personagem, Daniel, melhor amigo do Holder, que não aparece nos relatos de Sky. Gostei muito dele, ele é o típico personagem de Collen Hoover, com características únicas. Ele inclusive vai ser o protagonista do próximo livro da "série", já estou ansiosa por isso.

Além de novas personagens temos também o acréscimo de novas cenas. Adorei todas elas, foram realmente interessantes. 

Collen conseguiu fazer com que sua estória ganhasse uma nova cara, sem perder a essência. "Sem Esperança" é tão viciante e envolvente quanto "Caso Perdido", e mesmo sabendo o que iria acontecer me vi devorando as páginas do livro e até mesmo me surpreendi com algumas revelações, presentes apenas nessa versão. Tal como no primeiro livro, me vi apaixonada pela escrita e personagens da autora, por isso não acho que essa segunda versão tenha sido apenas algo para ganhar dinheiro e já quero poder lê-la novamente.

Boa Leitura!
Até o Próximo Post!

Dorama: A Witch's Romance

16.7.15
Depois de "I Need Romance 3" eu segui o embalo e assisti outro K-Drama no Viki (se você gosta de doramas, você precisa baixar este aplicativo urgentemente). Eu assisti o divertido "A Witch's Romance", que tem alguns pontos em comum com INR.


"A Witch's Romance" vai contar a estória da Ban Ji Yun, uma jornalista de 39 anos, que é chamada de bruxa pelos colegas de trabalho, por não ter consideração com ninguém. Um dia ela acaba esbarrando com Yoon Dong Ha, um jovem trabalhador de meio período. Toda vez que os dois se encontram acontece alguma coisa muito louca e logo os dois estão muito envolvidos.


Como INR o casal tem uma diferença de idade, Ban Ji Yun é 14 anos mais velha que Yoon Dong Ha. Eu acho engraçado porque esse fato é um problema para ela, mas isso é o menor dos problemas para que os dois fiquem juntos.


Esse é mais um K-Drama com cenas de pegação (é difícil encontrar cenas como essas), já no primeiro capítulo temos a cena mais hot do drama. Mas essa também é uma das cenas mais engraçadas da estória. Tudo porque Ji Yun bêbada é a coisa mais comédia.





As personagens do K-Drama são ótimas, todas elas, desde as protagonistas até os coadjuvantes. Na verdade os coadjuvantes são muito importantes, porque eles te fazem rir o tempo inteiro, começando por Yong Sool Chu, melhor amigo de Yoon Dong Ha, vulgo Espinafre, ele tinha uns momentos muito engraçados, principalmente quando se apaixona. os amigos de Jin Yun donos de um restaurante, eles me faziam chorar de tanto rir, principalmente a mulher. Depois vem os colegas de trabalho da da bruxa, que são muuuuiiitooo caricatos e engraçados. E por último temos a mãe de Jin Yun, que é uma fofura e muito engraçadinha.


As protagonistas da estória são ótimas, adoro Ban Ji Yun, quando eu crescer quero ser uma jornalista foda que nem ela, gosto da maneira que ela é focada, competitiva e parceira. Do outo lado temos Dong Ha que é uma graça, ele é muito bonzinho (dá vontade de adotar) e lindo (tô apaixonada por ele).


O romance aqui, como sempre, tem que passar por vários obstáculos, desde a idade até ex ressurgindo das trevas. E nesse meio tempo é muita bebedeira e sofrimento, principalmente da parte do Dong Ha.





A trilha sonora também é deliciosa, principalmente a música "Witch's Diary" do SPICA. Fico dançando e cantando ela feito a Ji Yun (kkkkk).



"A Witch's Romance" é engraçado, romântico e em alguns momentos triste. K-Drama super indicado e quem souber de mais algum no mesmo estilo, pode me indicar nos comentários.

Obs: Não poderia deixar de falar do figurino de Jin Yun, já quero todas as peças pra mim.

Até o próximo post!

Resenha: No Mundo da Luna

13.7.15
Eu raramente leio chick-lit, orque geralmente acho as estórias bem fraquinhas. Porém eu paro qualquer leitura para ler os livros da Carina Rissi que são desse gênero, porque eles sempre são deliciosamente divertidos e envolventes.


Sinopse: "A vida de Luna está uma bagunça! O namorado a traiu com a vizinha, seu carro passa mais tempo na oficina do que com ela e seu chefe vive trocando seu nome.
Recém-formada em jornalismo, ela trabalha como recepcionista na renomada Fatos&Furos. Mas, em tempos de internet e notícias instantâneas, a revista enfrenta problemas e o quadro de jornalistas diminuiu drasticamente. É assim que a coluna do horóscopo semanal cai no colo dela. Embora não tenha a menor ideia de como fazer um mapa astral e não acredite em nenhum tipo de magia, Luna aceita o desafio sem pestanejar. Afinal, quão complicado pode ser criar um texto em que ninguém presta atenção?
Mas a garota nem desconfia dos perigos que a aguardam e, entre muitas confusões, surge uma indesejada, porém irresistível paixão que vai abalar o seu mundo. O romance perfeito — não fosse com o homem errado. Sem saída, Luna terá que lutar com todas as forças contra a magia mais poderosa de todas, que até então ela desconhecia: o amor."

Recentemente a Carina lançou "No Mundo de Luna" e eu corri para lê-lo, porque já imaginava que seria incrível. Imagina então a felicidade que eu senti ao descobri que o livro teria uma personagem principal que era jornalista (me identifiquei). Luna não é só maravilhosa porque é jornalista a personagem, como todas que a autora cria, é uma mulher independente, moderna, divertida e inteligente.

O livro não tem apenas uma protagonista ótima a estória é bem envolvente, gosto da maneira que a Carina sempre  coloca uma pitadinha de magia em seus livros, e nesse não é diferente. Dessa vez temos um baralho cigano que pode saber o futuro das pessoas. Mas imagina essa magia na mão de uma pessoa que não acredita de maneira alguma em coisas desse tipo. A Luna é descendente de ciganos, mas prefere não acreditar em destino, sorte ou previsões. É muito engraçado como ela acaba envolvida pelo horóscopo do jornal.

Em um chick-lit nõ pode faltar romance e essa parte no livro da Carina Rissi é demais, a autora continua brilhando em criar estórias de amor engraçadas e maravilhosas. Acho que isso tem muito a ver com o fato dela sempre criar personagens masculinos incríveis, se em seus livro anteriores suspiramos por Ian e Max, agora é a vez de se apaixonar pelo Dante, que é um nerd e jornalista muito competente. 

Dante e Luna são um casal muito engraçado, porque eles não se apaixonam de cara, o envolvimento deles é pura tensão sexual. Essa tensão é responsável pelas cenas mais hot's e divertidas em "No Mundo da Luna". Gosto da maneira como a autora escreve as cenas de sexo é algo sexy, sem ser apelativo (como os famosos livros eróticos).

"No Mundo da Luna" é aquela leitura que flui, mas sem ser pobre, Carina Rissi escreve muito bem. Mas é óbvio que a autora segue uma receitinha (mas isso nunca é um problema), então pode esperar que o casal vai passar por muitos problemas até ficar junto. Indico mil vezes, tal como indico todos os livros da autora, afinal às vezes é muito prazeroso ler um romance engraçadinho.


Até o próximo post!

Dorama: I Need Romance 3

9.7.15
Agora é oficial, eu sou uma viciada em doramas. Acabei de assistir, em menos de uma semana, e já estou aqui escrevendo sobre ele, isso tudo porque já estou sentido falta do incrível "I Need Romance 3".


"I Need Romance 3" é a terceira temporada de um k-drama, mas são temporadas independentes, por isso não me importei em começar a assistir pela 3ª parte e não me arrependo. O enredo do drama gira em torno de relacionamentos, trabalho e amor. Esse k-drama é bem diferente dos outros dois que eu já assisti, as personagens são mais velhas e vivem situações como términos de namoro, gravidez, problemas no trabalho. Falando assim  parece algo muito chato, mas não, "I Need Romance" é engraçado, romântico, inteligente e muito bom.


O drama inicialmente segue a vida de 3 mulheres, , que trabalham em um empresa de vendas pela TV. Shin Joo Yeon é uma mulher forte, encruecida por relacionamentos ruins, que vive focada no trabalho e acaba tendo que conviver com Goguma, o menino de quem ela cuidou quando criança. Lee Min Jung é uma mulher que gosta de se encontrar com homens em hotéis, sem nenhum relacionamento fixo. Hee Jae é uma jovem que vive pelo trabalho e  tem um namorado com quem vive economizando.


Gostei muito do trabalho das meninas e que ele é membro participativo da estória. Nenhuma delas abandonou o trabalho por amor, todas queriam se dar bem na vida profissional, sem precisar de um homem pra isso. Outra coisa ultra feminista no drama é que nenhuma dela cita casamento, em momento algum, elas querem ficar com alguém, mas sem necessariamente casar. E as conversas delas eram sempre ótimas. (Apelidei de Sex and The City coreano) 


Por falar em casar, o romance desse k-drama são maravilhosos, gostei de todos os casais. Primeiro temos que falar de nosso casal principal Shin Shin e Wan, esses dois são muito amor envolvido, ela com todo seu jeito de durona e ele todo romântico, todas as cenas entre  os dois eram linda e divertidas. Oh Se Ryong e Kang eram o típico casal que se adora, mas que não consegue aceitar o jeito do outro. Lee Min Jung e Min Seok são o casal que não quer casar de jeito maneira, mas ficam lindinhos junto. Hee Jae e Woo Young, os dois amigos que acabaram formando um lindo par.




O romance é tudo de bom, mas pra mim um das coisas que sempre chamava minha atenção para o drama era o figurino incrível. Sério gente, esses coreanos sabem se vestir, mulheres e homens sempre estão impecavelmente estilosos e bem vestidos. Já quero todas as roupas das personagens, inclusive o guarda roupa do Wan.


Falando em Wan preciso dizer que estou apaixonada por Sung Joon, não me encantei com ele em "Lie to Me", mas agora estou suspirando por aqueles olhos puxados. Gente, a personagem era sensível, romântico, cavalheiro, lindo e com pegada (que pegada!). Torci pra ele desde o primeiro episódio.


Além de uma trama boa, personagens divertidos, figurino incrível e romance na medida certa INR tem uma trilha sonora maravilhosa, que me fez ficar cantarolando "Now and Forever" eternamente.


Now and Forever - Jo Jung Hee

Don't Cry - Lee Hyori

Já elogiei demais o k-drama, mas não quero dar muitas informações para não estragar. Mas você precisa ficar sabendo que esse drama vai te arrancar gargalhadas (sério as cenas da girafa me matavam) e é daqueles recheados de beijos e pegações (graças a Deus), inclusive ponto para a melhor cena de sedução da estória (assista o capítulos 16). Super indico e já quero assistir os outros dois anteriores.

                 




Até o próximo post!

Resenha: Bonequinha de Luxo

6.7.15
Grande parte das pessoas que gostam ou conhecem o filme "Bonequinha de Luxo", não devem ter lido a novela de Truman Capote que deu origem ao filme. Todos se lembram de Audrey Hepburn e seu vestido Givenchy. Porém a estória de Holly Golightly é muito mais profunda e cruel do que todos pensam.


Sinopse: "Truman Capote acompanha as estrepolias de Holly Golightly, a jovem que escapa da vida besta do interior para tentar a sorte na Nova York dos anos da Segunda Guerra. Moça de hábitos e horários nada ortodoxos, Holly põe em polvorosa uma galeria de personagens que vai de um mafioso preso a um escritor inédito, passando por um fotógrafo japonês, uma modelo gaga e uma cantora rouca – para não falar de um certo diplomata brasileiro. Tudo isso sem abandonar a visão de uma vida de luxo, calma e volúpia, se possível bem longe do Texas e bem perto da joalheria Tiffany’s."

Eu já havia tido o prazer de experimentar a escrita de Truman Capote em "A Sangue Frio", que nada tem a ver com a estória de Holly. Um livro reportagem incrível que me fez classificar Capote como um deus, e que por causa do livro acabei descobrindo que Capote era responsável pela criação da Srta. Golighly. Em "Bonequinha de Luxo" a escrita do autor ainda é incrível e é impossível não invejar um homem tão incrível.

O enredo do livro é ao mesmo tempo bem próximo e muito afastado da adaptação cinematográfica. Muito confuso? Calma, eu explico. Ao mesmo tempo em que muitas das falas do livro estão ipisis litteris no filme, as personagens do livro se afastam muito das interpretações do autor. Enquanto Holly de Audrey é divertida, a de Capote é triste e as vezes um pouco sem sentimentos. Não que uma seja melhor que a outra, gostei das duas e em alguns momentos queria ter a presença dela. A maneira como o autor consegue criar uma personagem que encanta a todos os coadjuvantes e aos leitores de uma maneira hipnótica, que é quase impossível que alguém consiga  criar algo semelhante.

O narrador personagem é "Fred" escritor e vizinho da protagonista. Eu tendo sérios problemas em aceitar narrações em primeira pessoa, tenho que dizer que quando feitas da maneira como são realizadas nesse livro, não deixa questionamento, é perfeito. Nada desgastante ou irritante como pilhas de livros contemporâneos em que as personagens continuam a contar suas estórias. Fred diferente do filme, não é o par romântico de Holly, mas mais um dos seus admiradores. Então esqueça as declarações na chuva.

Acho o livro tão atual e divertido, mas ao mesmo tempo tão triste, "Bonequinha de Luxo" é daquelas leituras que geram vários sentimentos. Devorei as suas poucas páginas e queria mais, acabei com aquele vazio, sentindo falta das aventuras da jovem sem posses, com seu pobre gato sem nome. Achando o livro e filme tão diferentes, mas tão perfeitos ao seu modo. Vale ler e assistir, porque a Holy Golighly loira das páginas do livro e a Holy morena de Audrey são maravilhosas igualmente.

Boa Leitura!
Até o próximo post!

Playlist de Junho

2.7.15
No mês de junho eu tive poucas músicas preferidas, mas foram poucas e boas. Eu comecei o mês curtindo mais uma música do The Weeknd, dessa vez a queridinha foi "The Hills" que começa com uma batida assustadora.

The Weeknd - The Hills

Outro membro que já frequentou as minhas playlist é o Mark Ronson, em junho eu fiz muita dancinha escutando "Feel Right" com Mystikal. Também dancei muito com Tropkillaz, primeiro com "Boa Noite" e em segundo com a participação deles na música "Tombei" da Karol Konca.

Mark Ronson feat Mystical - Feel Right

Tropkillaz - Boa Noite

Karol Konca feat Tropkillaz - Tombei

Esse mês foi dedicado a Madonna, porque a rainha do pop lançou música nova e é tipo destruidora, não me canso de ouvir "Bitch I'm Madonna", que é uma parceria dela com a Nicky Minaj. Prevejo grandes parcerias, depois do nascimento do TIDAL.

Madonna feat Nicky Minaj - Bitch I'm Madonna

Esse mês eu me fartei de doramas e como era de se esperar fiquei viciada nas trilhas sonoras deles. A primeira música é "Now and Forever" da Jo Jung Hee, de I Need Romance 3, e "Witch Diary" de SPICA, do incrível A Witch's Romance.

Jo Jung Hee - Now and Forever

SPICA - Witch Diary

No quesito flashback eu voltei lá nos anos 90 e me deliciei com duas músicas do 'N Sync, "Bye Bye Bye" e "It's Gonna Be Me". Sério, dá vontade de aprender todas as coreografias.

'N Sync - Bye Bye Bye

'N Sync - It's Gonna Be Me

E foi essa a playlist de junho, pequenina, mas deliciosa. Espero que julho seja recheado de músicas deliciosas.

Até o Próximo Post!
Agora que sou crítica - Design e Desenvolvilmento por Lariz Santana